segunda-feira, 8 de junho de 2015




O Alá do Alcorão não é o Deus da Bíblia
  


Introdução   
        Recentemente, o Papa católico Francisco deu mais um passo no ecumenismo ao pregar sobre o valor da unidade religiosa, colocando ao mesmo nível Alá, Deus, Jesus e Maomé. Na segunda-feira (07-06-2015), o bispo de Roma dirigiu-se aos seguidores católicos sobre a importância extrema de exibir a tolerância religiosa. Durante seu discurso de uma hora, um sorridente Papa Francisco foi citado dizendo aos convidados do Vaticano que o Corão, e os ensinamentos espirituais contidos nele, são tão válidas como a Bíblia Sagrada. Disse: “Jesus Cristo, Maomé, Jeová, Alá. Estes são todos os nomes utilizados para descrever uma entidade que é distintamente o mesmo em todo o mundo.”
         Muitas pessoas e, infelizmente, muitos cristãos, pensam que o Alá do Alcorão é o mesmo Deus da Bíblia. Mas isto é um grande e perigoso engano.
         Um factor que fortalece esta ideia é porque dizem que islamismo e cristianismo são religiões monoteístas. Mas também aqui temos que ser rigorosos para não errarmos.
         Erradamente, quase todos os escritores tomam por certo que o Deus do Alcorão é o mesmo Ser e tem os mesmo atributos que o Senhor Deus do Antigo e Novo Testamentos da Bíblia.

Propósito: Como cristãos e filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus, o único Deus vivo e verdadeiro é o Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo revelado nas Escrituras Sagradas, a Bíblia.

         Outro componente estranho desta questão é:
- Erradamente, muitos concluem que “Alá” é só o nome árabe do Deus Bíblico. Jeová e Alá seriam o mesmo Deus. Mas, na verdade, pelo contrário, Alá não é o nome árabe de "Deus". Alá é um ídolo.

I. Algumas diferenças entre Personagens e acontecimentos bíblicos
         Na Bíblia encontramos repetidamente o refrão: Abraão... Isaque... Jacó... José. Mas os muçulmanos ensinam e acreditam no que Maomé escreveu: "Abraão... Ismael... Jesus... Maomé".
         No Corão está escrito que Ismael, e não Isaque, foi levado por Abraão, seu pai, para ser sacrificado no Monte. Essa é a doutrina central de uma das maiores celebrações muçulmanas (Eid).

II. O Alá do Alcorão não é o Deus da Bíblia – Grandes diferenças

1. - Alá não é o mesmo Deus da Bíblia. O Deus da Bíblia é um, mas triúno, enquanto que o do Alcorão não. Alá define-se como uma unidade absoluta, mas o Deus da Bíblia como uma Trindade.

2. - Alá não possui um filho, o Deus da Bíblia sim. Alá opõe-se, por meio do Alcorão, às doutrinas cristãs de Deus e a Divindade e a Filiação de Jesus. Porém, estas doutrinas foram reveladas, ao longo da história, por Deus nas Escrituras Sagradas, a Bíblia. A doutrina do Alcorão não aceita e opõe-se ao cristianismo e ao judaísmo.

3. -   O Senhor Deus e o Alá do Corão não são o mesmo. O SENHOR Deus refere-Se a si mesmo 12 vezes como o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó”. Por um número impressionante de vezes, 203 em 201 versículos (de Êxodo 5.1 até Lucas 1.68), Ele é chamado de “Deus de Israel”, mas nunca de “Deus de Ismael”.

 

4. - O SENHOR da Bíblia afirma repetidas vezes que Ele é o único Deus verdadeiro: Há outro Deus além de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça(Is 44.6,8). Ele também declarou: fora de mim não há Salvador (Is 43.11; Os 13.4).

         Isaías profetizou que o Messias prometido, que viria para pagar a penalidade pelo pecado conforme exigia Sua própria justiça, seria Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Is 9.6). Por isso, Jesus declarou: Eu e o Pai somos um(Jo 10.30).

       
        Para entender melhor as implicações dessa afirmação de Jesus sobre a Sua eternidade e existência antes de Abraão, Jesus disse: Antes que Abraão existisse, Eu Sou”.

5. Idolatria Islâmica – Caaba, a veneração da Pedra Negra – Os muçulmanos manifestam-se duramente contra a idolatria, mas a Caaba é o Santuário islâmico localizado no centro da Grande Mesquita, em Meca. Lugar sagrado dos muçulmanos, guarda a Pedra Negra, que, segundo eles, teria sido dada a Adão depois de sua expulsão do Paraíso. Levada pelo dilúvio, a Caaba teria sido reconstruída por Abraão e seu filho Ismael. A Peregrinação para Meca, ou Hajj, é um dos pilares do islamismo. Essa peregrinação ao lugar do nascimento de Maomé deve ser feita por todo o muçulmano pelo menos uma vez na vida.
 
 Um peregrino realiza uma oração perto da Caaba em Meca



III. Os Atributos de Deus
         A Bíblia e o Alcorão possuem aqui pontos de vistas diferentes acerca de Deus. Quando comparamos os atributos de Deus, como se encontram na Bíblia, aos atributos de Alá, encontrados no Alcorão, fica mais do que óbvio de que os dois não são o mesmo Deus. A visão Bíblica acerca de Deus não pode ser igualada à que se tem de Alá. Alá não pode ser o Deus dos Patriarcas Bíblicos, os Judeus, ou Cristãos.

    Eis as diferenças essenciais sobre o Alá do Alcorão e o Deus da Bíblia:

1. – Muito importante é a natureza de Deus e como Ele se relaciona com a Sua criação. Islamismo e Cristianismo estão, apesar de algumas semelhanças formais, muito distanciados.

2. - CONHECIDO VERSUS DESCONHECIDO
         Segundo a Bíblia, Deus pode ser conhecido. Jesus Cristo veio a este mundo para que conheçamos a Deus: "E a vida eterna é esta: Que Te conheçam, a Ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste" (João 17: 3).

         No Islamismo, porém, Alá é desconhecido. É tão transcendente, tão exaltado, que nenhum homem pode sequer conhecer Alá pessoalmente. Enquanto, segundo a Bíblia, o homem pode chegar a um relacionamento pessoal com Deus, o Alá do Alcorão é tão distante, tão longínquo, tão abstrato, que ninguém pode conhecê-lo.

3. - PESSOAL VERSUS IMPESSOAL
Fala-se do Deus da Bíblia como um Ser pessoal com intelectuo, vontade. Isto contrasta com o Alá do Alcorão, que não é entendido como uma pessoa.

4. - ESPIRITUAL VERSUS NÃO ESPIRITUAL
         Para o Islamismo, a ideia de que Alá é uma pessoa ou um espírito é blasfémia, porque isso rebaixaria o Exaltado. Porém, o conceito de que "Deus é Espírito" é um dos pilares da natureza Bíblica de Deus, ensinada pelo próprio Jesus Cristo, em João 4: 24.

5. - TRINITARIANO VERSUS UNITARIANO
         O Deus da Bíblia é um Deus em Três pessoas: O Pai, o Filho e o Espírito Santo. Essa Trindade não são três deuses, mas um Deus. Pelo contrário, o Alcorão declara que Deus não é um Pai, Jesus não é o Filho e nem o Espírito Santo é Deus.

6. - AMOR DE DEUS VERSUS NENHUM AMOR DE DEUS
         O amor de Deus é o principal atributo do Deus Bíblico, que é revelado em passagens como I João 4: 8, "Deus é amor", ou também João 3: 16. Deus ama as suas criaturas, especialmente o homem, ainda que pecador e perdido. Porém, quando nos voltamos para o Alcorão, não encontramos amor como sendo o principal atributo.

Alá nem sequer "tem sentimentos" em relação ao homem. Tal conceito é alheio à compreensão Islâmica. Isso reduziria Alá a ser um mero homem, o que é uma blasfémia para o Islamismo.

7. - ACTIVO NA HISTÓRIA VERSUS PASSIVO
         Alá não participa da história humana pessoalmente e não atua como um agente histórico. Sempre lida com o mundo através da sua palavra, profetas e anjos. Não vem lidar com o homem pessoalmente.

         Quão diferente é a Ideia Bíblica da encarnação, pela qual o próprio Deus entra na história e actua para promover a salvação do homem: "Deus se manifestou em carne" (I Timóteo 3: 16). Mais uma vez, "Deus prova o seu amor para connosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5: 8).

 

Conclusão

Alá e o Senhor Deus são o Mesmo Deus? Não, de maneira nenhuma. O Alá do Alcorão e dos muçulmanos não tem nada a ver com o Deus revelado na Bíblia como Pai, Filho e Espírito Santo. Este é o Deus Criador de todas as coias e que encarnou na Pessoa do Filho Unigénito, O Senhor Jesus Cristo, a fim de dar a Sua vida em sacrifício na cruz pelo pecador perdido e condenado. O único Deus vivo e verdadeiro é o Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo.  

       
O Alá do Alcorão não é o Deus da Bíblia
 Idolatria Islâmica
A Caaba1 ou Kaaba
(também conhecido como Ka'bah ou Kabah; em árabe: الكعبة al-Kaʿbah IPA: [ʔælˈʕbɐ], "O Cubo"), também conhecido como al-Kaʿbatu l-Mušarrafah (الكعبة المشرفة; "O Nobre Cubo"), al-Baytu l-ʿAtīq (البيت العتيق; "A Casa Primigênia"), ou al-Baytu l-arām (البيت الحرام; "A Casa Sagrada/Proibida") é uma construção cuboide reverenciada pelos muçulmanos na mesquita sagrada de al Masjid Meca, e é considerado pelos devotos do Islã como o lugar mais sagrado do mundo.[2]

A Caaba é uma construção cúbica de 15,24 metros de altura, e é cercada por muros de 10,67 metros e 12,19 metros de altura. Ela está permanentemente coberta por uma manta escura com bordados dourados que é regularmente substituída. Em seu exterior, encravada em uma moldura de prata, encontra-se a Hajar el Aswad ("Pedra Negra"), uma pedra escura, de cerca de 50 centímetros de diâmetro, que é uma das relíquias mais sagradas do islã.

A Caaba é o centro das peregrinações (hajj) e é para onde o devoto muçulmano volta-se para as suas preces diárias (salat). É o lugar mais sagrado do Islã.
Quando o profeta Maomé repudiou todos os deuses pagãos e proclamou um deus único, Alá poupou a Caaba e tornou-a de um centro de peregrinação pagã em um centro da nova fé. No período pagão, a Caaba provavelmente simbolizava o sistema solar, abrigando 360 ídolos, sendo assim uma representação zodiacal. O edifício foi restaurado diversas vezes; a construção atual é datada do século VII, substituindo a mais antiga que foi destruída no cerco de Meca em 683.

 



  Caaba – A Veneração da Pedra Negra

A Caaba é o Santuário islâmico localizado no centro da Grande Mesquita, em Meca. Lugar sagrado dos muçulmanos, guarda a Pedra Negra, que teria sido dada a Adão depois de sua expulsão do Paraíso. Levada pelo dilúvio, a Caaba teria sido reconstruída por Abraão e seu filho Ismael, que teriam embutido no ângulo sudeste do cubo de pedra que formava a casa de Deus a Pedra Negra trazida pelo anjo Gabriel. “Os muçulmanos contornavam a Caaba sete vezes, tocando ou beijando a Pedra Negra ao passarem por ela” (1, p. 161).
A Peregrinação para Meca ou Hajj, é um dos pilares do islamismo. Essa peregrinação ao lugar do nascimento de Maomé deve ser feita por todo muçulmano pelo menos uma vez na vida desde que dotado de condições físicas e econômicas.
Mantran comenta o seguinte sobre a Caaba: “A partir do século V, Meca ficou sob o domínio da tribo de Qoraysh, quando um de seus membros, Qosayy, vindo do norte, eliminou a tribo de Khozaa e teve a habilidade para transformar Meca em um grande centro de peregrinação, reunindo em um só santuário, a Caaba, as principais divindades dos Árabes… Entre os árabes, essa Pedra Negra, provavelmente um meteorito, era (e é) objeto de veneração… reunindo ali as grandes divindades árabes, permitindo assim aos homens das caravanas satisfazerem sua crença numa ou noutra divindade” (6. p.55). O prêmio Nobel de Literatura, o Doutor Naipaul, corrobora nesse sentido: “… A peregrinação a Meca é mais velha do que o Islã, enraizada no antigo culto tribal árabe e incorporado pelo Profeta às práticas islâmicas: a essa cultura, camada após camada de história”(3, p.145).
A Caaba - a Casa Sagrada de Deus

Descrição: O que é a Caaba para os muçulmanos?


A Caaba[1]  é a Casa sagrada de Deus situada no meio da mesquita sagrada na cidade de Meca, na Arábia Saudita.  O cubo negro é familiar para pessoas de todas as crenças devido às imagens que saem da Arábia Saudita todos os anos no período da peregrinação.  Geralmente quando as pessoas vêem essas imagens, sua atenção foca no cubo negro sendo circundado por centenas, se não milhares, de adoradores.  Esse cubo é a Caaba.
“Deus designou a Caaba como Casa Sagrada, como local seguro para os humanos.” (Alcorão 5:97)

A Caaba é o local mais sagrado no Islã e é a qibla, a direção para a qual os muçulmanos se voltam quando oram.  É chamada a Caaba por causa de sua forma; cubo na língua árabe é ka’b. Às vezes a Caaba é chamada Al Bait Al Atiq, ou a casa emancipada. O profeta Muhammad, que Deus o louve, disse que esse nome era usado devido ao fato de que Deus protegeu a Caaba de ficar sob o controle de tiranos.[2]

A Caaba é feita de granito tirado dos montes próximos a Meca e tem 15 metros de altura, com as laterais medindo 10,5m por 12 m. Hoje a Caaba é coberta por um tecido preto de seda decorado com caligrafia bordada em ouro, conhecida como kiswah.
No lado sudoeste da Caaba está uma parede semicircular que representa o limite, ou al hatim.  A entrada para a Caaba é feita através de uma porta com 2,13 metros de altura, na parede nordeste.  No interior o chão é feito de mármore e as paredes são cobertas com mármore à meia altura entre o piso e o teto.

Versículos do Alcorão são escritos em tabuletas inseridas no mármore e a parte superior da parede interna é coberta com tecido verde decorado com versículos bordados em ouro.  Lâmpadas estão penduradas em uma viga; também existe uma pequena mesa para queimar incensos.  Zeladores perfumam a cobertura do mármore com óleo perfumado, o mesmo óleo usado para ungir a Pedra Negra do lado de fora.

A Pedra Negra, uma pedra sagrada antiga, está embutida no canto oriental da Caaba, um metro e meio acima do solo.  O profeta Muhammad, que Deus o louve, disse: “A pedra negra desceu do paraíso e era branca como leite, mas os pecados dos filhos de Adão a tornaram negra.”[4]

Os sábios do Islã têm divergido sobre quem construiu a Caaba. Alguns dizem que foi construída pelos anjos.  Outros dizem que o pai da humanidade, Adão, construiu a Caaba, mas ao longo de muitos séculos ela ficou em ruínas e ficou perdida no tempo, para ser reconstruída pelo profeta Abraão e seu filho Ismael.  Todos concordam que a Caaba foi construída ou reconstruída pelo profeta Abraão.
“E quando Abraão e Ismael levantaram os alicerces da Casa, exclamaram: Ó Senhor nosso, aceita-a de nós pois  Tu és Oniouvinte, Sapientíssimo.”    (Alcorão 2: 127)
Desde então a Caaba foi reconstruída várias vezes.  Pelos amalequitas, a tribo de Jurham, Qusayy ibn Kilaab, a tribo dos coraixitas e várias vezes após o advento do Islã.  Pouco antes da missão do profeta Muhammad começar a Caaba foi construída a partir de pedras, sem argamassa, e não era muito mais alta que a altura de um homem. As pessoas tinham roubado tesouro da Caaba e, por isso, os coraixitas decidiram reconstruí-la e acrescentar um teto.
Cada tribo coletou materiais de construção e trabalhou cooperativamente até que chegou o momento de substituir a pedra negra. Por causa do prestígio envolvido na colocação da pedra, começaram as discussões. Abu Umaiyah ibn al Mughirah um dos homens mais velhos disse: “Ó coraixitas, cheguem a um acordo sobre o que estão discutindo. Deixem que o primeiro homem que atravesse o portão decida a questão para vocês.”

O primeiro homem foi Muhammad, naquela época conhecido como al amin (o confiável).  Ele sugeriu que carregassem a pedra negra para seu lugar em uma túnica, cada tribo segurando uma ponta para que o prestígio fosse distribuído igualmente. A pedra negra chegou à Caaba dessa maneira e Muhammad então colocou a pedra em seu lugar. A Caaba consiste de quatro cantos.  Finalmente, é importante entender que os muçulmanos não adoram a Caaba ou suas vizinhanças.  É simplesmente a qibla, a direção para a qual os muçulmanos se voltam para orar e, portanto, serve como um ponto focal.





 Papa diz: Corão e Bíblia são o mesmo

Na segunda-feira (07-06-2015), o bispo de Roma dirigiu-se aos seguidores católicos sobre a importância extrema de exibir a tolerância religiosa. Durante seu discurso de uma hora, um sorridente Papa Francisco foi citado dizendo aos convidados do Vaticano que o Corão, e os ensinamentos espirituais contidos nele, são tão válidas como a Bíblia Sagrada.
“Jesus Cristo, Maomé, Jeová, Alá. Estes são todos os nomes utilizados para descrever uma entidade que é distintamente o mesmo em todo o mundo. Durante séculos, o sangue foi derramado inutilmente por causa do desejo de separar nossos credos. Isso, no entanto, deve ser o próprio conceito que nos une como povo, como nações e como um mundo ligado pela fé. Juntos, podemos trazer uma era sem precedentes de paz, tudo o que precisamos para alcançar tal estado é o respeito uns dos outros crenças, pois somos todos filhos de Deus, independentemente do nome que escolhemos para dirigir a ele por. Podemos fazer coisas milagrosas do mundo, fundindo a nossa fé, eo tempo para tal movimento é agora. Não mais devemos abater os nossos vizinhos sobre as diferenças em referência a seu Deus”.
O pontífice atraiu duras críticas em dezembro, depois de fotos do 78-year-old líder católico foi lançado que descreve o papa Francis beijando um Corão. O livro sagrado muçulmano foi dado a Francis durante um encontro com líderes muçulmanos depois de uma oração muçulmana longa realizada no Vaticano.
João Paulo II tem cortejado diversas controvérsias desde que foi eleito como substituto do Papa Bento XVI em 2013. Francisco foi no registro dizer que os homossexuais não são para ser julgado, proselitismo é um disparate e endossou o uso de contraceptivos por católicos.
O Vaticano se reunirá novamente com líderes muçulmanos no final de fevereiro, onde eles pretendem falar sobre outras medidas que podem ser tomadas para espalhar a compreensão e a consciência da religião islâmica."
* Comentário:
O pior de tudo é um professo líder do cristianismo, tentar equilar YHWH a Alá.
Não "sabendo" o que é o Islão, uma vez que, no Corão, a Trindade, a Encarnação de CRISTO e a Crucificação, são negadas.
                      
Rui Simão,
Pastor na igreja Evangélica Baptista de Moreira da Maia
Bibliografia: Silas Tostes